TIPOS DE PISCINAS: FIBRA, VINIL E ALVENARIA. CONHEÇA E ESCOLHA!

TIPOS DE PISCINAS: FIBRA, VINIL E ALVENARIA. CONHEÇA E ESCOLHA!
28 de abril de 2015 Reyna Miranda

Tem planos de construir uma piscina na sua casa? Saiba aqui as vantagens e desvantagens dos três tipos disponíveis no mercado: fibra, alvenaria e vinil

As piscinas de fibra de vidro e de vinil são as mais escolhidas pelos brasileiros. Cada uma responde por 35% das escolhas dos moradores. Há ainda as de alvenaria, que somam 30% do total, um número que diminuiu com o tempo, segundo Flávio Araujo Andrade, diretor técnico da Anapp, a Associação Nacional dos Fabricantes Construtores de Piscinas e Produtos Afins.

ALVENARIA | Duram, em geral, de 30 a 40 anos. São as piscinas mais caras de construir – um modelo de 4 x 8 m custa cerca de R$ 20 mil. Entre 30 e 60 dias, a obra termina e a manutenção é mais em conta, comparada às opções com construção de longo prazo. Há quatro subtipos de piscinas de alvenaria: as de concreto armado (mais comuns); as construídas com blocos de concreto; as produzidas com painéis de concreto; e as above ground (“acima do solo”, em livre tradução para o português). As piscinas naturais, em alta, são de concreto armado. A diferença é na construção – o terreno deve ser preparado com tela de aço e concretagem próxima de alguma pedra já existente. Seu formato e profundidade são irregulares por conta disso.

VINIL | Construídas com paredes de bloco de concreto, são revestidas de material vinílico. Um modelo de 4 x 8 m custa cerca de R$ 10 mil. Com a manutenção correta, a piscina dura mais de dez anos. A dica é procurar uma empresa especializada que instale o vinil na medida, sem deixar rugas. Caso haja perfuração do material, um reparo no local basta. Não se troca todo o acabamento.

FIBRA DE VIDRO | Constituída por peça única formada por filamentos de vidro, a piscina de fibra tem o custo médio da de vinil, R$ 10 mil (modelo de 4 x 8 m). Diferença: a de fibra é um pouco mais resistente. Com a manutenção correta, será preciso apenas pintá-la quando desbotar.

Os preços desta reportagem foram pesquisados em setembro de 2015 e estão sujeitos a variação.

Fonte: Revista Casa e Jardim